Importância da saúde mental nas empresas: veja o que dizem os especialistas
No cenário atual, a importância da saúde mental tem recebido cada vez mais atenção, à medida que a sociedade reconhece a necessidade de cuidar do bem-estar mental. No entanto, quando se trata do ambiente de trabalho, ainda é comum encontrar um tabu em torno desse assunto.
Muitas empresas ainda desconhecem os prejuízos que a ausência de cuidados com a saúde mental podem causar. Enquanto os colaboradores enfrentam dificuldades em compartilhar abertamente o que estão sentindo.
O estigma relacionado à saúde mental ainda persiste em diversos locais, criando uma barreira para a busca de apoio e tratamento. Muitas vezes, questões emocionais são negligenciadas ou tratadas como um problema individual, resultando em impactos negativos tanto para o colaborador quanto para a organização.
Embora exista um crescente reconhecimento sobre a importância da saúde mental no trabalho, é essencial quebrar os tabus e promover um ambiente onde os colaboradores se sintam seguros para expressar suas emoções e buscar apoio adequado.
As empresas têm um papel fundamental nesse processo, devendo considerar a saúde mental como um investimento valioso, capaz de melhorar a produtividade, a satisfação dos colaboradores e reduzir os custos relacionados ao absenteísmo e à rotatividade.
Neste artigo, com o aporte de opiniões de especialistas no assunto, exploraremos a persistência do tabu em relação à saúde mental no ambiente de trabalho e os desafios enfrentados pelas empresas na busca por uma abordagem mais aberta e acolhedora.
Além disso, discutiremos a importância de falar sobre saúde mental, assim como a importância de se discutir doenças mentais na contemporaneidade e encarar como um investimento estratégico, destacando a necessidade de fomentar uma cultura organizacional que promova o bem-estar emocional dos colaboradores.
Afinal, ao quebrar os tabus e investir na saúde mental, as empresas estão construindo um ambiente mais saudável, produtivo e humano para todos.
Sou Rodrigo Roncaglio, CEO do Guia da Alma – a solução completa para a Saúde Mental no trabalho. Boa leitura!
Índice
- Qual a importância da saúde mental no trabalho e na vida?
- Saúde mental nas empresas: conheça a opinião de especialistas
- Qual o papel das empresas na saúde mental no trabalho
- Como promover saúde mental no ambiente de trabalho
- Plataforma de terapia online: saiba como o Guia da Alma pode ajudar a sua empresa
Qual a importância da saúde mental no trabalho e na vida?
Por que é importante cuidar da saúde mental?
Uma boa saúde mental permite lidar de forma adequada com as demandas e desafios diários, mantendo um equilíbrio emocional saudável.
Ela contribui para o desenvolvimento de relacionamentos significativos, promove a resiliência e a capacidade de adaptação diante das adversidades. Além disso, uma mente saudável possibilita o alcance de metas e objetivos pessoais, impulsionando o crescimento pessoal e profissional.
Qual a importância da saúde física e mental do trabalhador?
No contexto profissional, a saúde mental no trabalho refere-se ao estado mental e emocional dos colaboradores em relação às suas atividades laborais, relacionamentos e ambiente de trabalho. Ela engloba fatores como:
- Equilíbrio entre vida pessoal e profissional;
- Nível de estresse;
- Satisfação no trabalho;
- Capacidade de lidar com desafios e pressões.
A importância da saúde mental no trabalho é inegável. E a saúde física também está diretamente ligada.
Um ambiente de trabalho saudável e favorável à saúde mental promove o bem-estar dos colaboradores e contribui para uma série de benefícios tanto para as empresas quanto para os próprios funcionários.
Quando os colaboradores estão mentalmente saudáveis, eles são mais produtivos, engajados e motivados. Além disso, uma boa saúde mental no trabalho fortalece as relações interpessoais, melhora a comunicação e promove um clima organizacional positivo.
Por outro lado, a negligência em relação à saúde mental no trabalho pode ter consequências negativas significativas.
O estresse excessivo, a sobrecarga de trabalho, a falta de reconhecimento e o ambiente tóxico podem levar a:
- Esgotamento profissional;
- Queda de produtividade;
- Aumento do absenteísmo;
- Surgimento de problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão.
Essas questões não apenas afetam a vida dos colaboradores, mas também têm impactos financeiros para as empresas, resultando em maior rotatividade de funcionários, baixa moral da equipe e redução da qualidade do trabalho.
Saúde mental nas empresas: conheça a opinião de especialistas
Como cuidar da saúde mental dos colaboradores? Esta é uma estratégia inteligente que traz benefícios tanto para os indivíduos quanto para as empresas, resultando em equipes mais motivadas, saudáveis e eficazes.
Uma boa dica é fornecer um pacote de benefícios para colaboradores que contenha incentivo à atividades físicas e descompressão no ambiente de trabalho, como as práticas integrativas.
Sendo reconhecidas por seus resultados, tais práticas já estão, inclusive, disponíveis no SUS (Sistema Único de Saúde) e contemplam, também, aspectos relacionados à saúde mental.
Apenas em 2020 mais da metade (61,7%) dos brasileiros buscou esse tipo de terapia para cuidar da saúde, segundo estudo PICCovid (ObservaPICS, Fiocruz, ICICT e FMP).
Além disso, uma pesquisa da Global Learner Survey mostrou que 92% dos brasileiros priorizam empresas que oferecem algum tipo de serviço ou programa de benefícios para colaboradores voltado às questões de saúde mental.
Além disso, o investimento em saúde mental é primordial para garantir o bem-estar dos colaboradores e os lucros da empresa, pois você tem ROI (Retorno sobre o Investimento).
Segundo a OMS, para cada US$ 1 investido em ações que promovem melhorias na saúde e bem-estar mental dos colaboradores, US$ 4 são percebidos em ganhos com o aumento da produtividade (OMS).
Já uma pesquisa realizada em 2021 no Reino Unido pela Deloitte, mostrou que cada libra investida no cuidado com a saúde mental dos funcionários se traduz, em média, em 5 libras de retorno financeiro (ROI) para o negócio.
Produtividade, portanto, está diretamente ligada ao bem-estar.
Ou seja, a saúde mental impacta diretamente na qualidade da vida pessoal e profissional do colaborador, trazendo sequelas gravíssimas para sua vida, de modo geral. Segundo Thamiris Begoti, terapeuta Guia da Alma:
“Na baixa produtividade, no aumento de ansiedade, na autocobrança, qualquer problema… seja um transtorno mental ou alguma desregulação emocional irá impactar no rendimento do trabalho ou na interação social.
Por isso que ter uma boa saúde mental é importante para poder ter um trabalho mais leve e com bom rendimento, tanto para a empresa ou para o profissional.”
Dito isto, é preciso levar em consideração, nas empresas, como as condições de trabalho podem ser adaptadas para acomodar as necessidades dos colaboradores que sofrem de problemas de saúde mental. Como isso pode ser executado?
“No cenário complexo e de constante transformação que vivemos, é fundamental adaptar as condições de trabalho para as necessidades de colaboradores que passam por sofrimento emocional ou que possuem algum diagnóstico de transtorno mental.
Essa adaptação pode ser viabilizada de diversas formas, iniciando com a criação de um ambiente organizacional tranquilo e acolhedor, que proporcione segurança psicológica para que as pessoas possam expressar seus pensamentos e sentimentos.
Dar a oportunidade de flexibilização dos horários de trabalho ou de atuação remota é também uma boa estratégia, além de incentivar a prática de atividades físicas e a adoção de hábitos saudáveis na rotina.
É importante que os líderes mantenham o diálogo aberto com estas pessoas e estejam atentos às suas necessidades individuais, oferecendo apoio emocional quando necessário.
Implementando essas medidas, as empresas podem ajudar a reduzir o estresse no ambiente de trabalho, proporcionando condições para a melhoria de aspectos que envolvem a saúde mental dos colaboradores e, consequentemente, aumentando o senso de realização e satisfação profissional.”
Cristiane Germano, gerente de RH da KingHost
Ainda assim, por saúde mental nas empresas ainda ser um assunto que é tabu, existem colaboradores pouco disponíveis para abordar esse assunto no trabalho. A terapeuta Guia da Alma, Rita Carvalho, dá dicas sobre o assunto:
“Tendo em vista que a saúde mental tem influência direta no emocional e físico do ser humano, penso que uma das melhores abordagens é a que se relaciona com a qualidade de vida de todos os envolvidos…
Quando aliamos saúde mental à qualidade de vida, a probabilidade de engajamento do grupo aumenta, pois nesta abordagem é possível tratar o todo e não somente de uma parte da saúde humana.
Outro fator importante é que facilita na comunicação com as pessoas que possuem dificuldade em lidar com o tema saúde mental.
Isto porque, ao ouvir sobre qualidade de vida, as pessoas irão obter ampliação da percepção sobre os principais comportamentos que podem afetar sua saúde de modo geral no dia a dia.
Assim sendo, será possível criar e implementar internamente programas de prevenção com orientação e apoio para o cuidado constante com a saúde física, mental e emocional, equilibrando a vida pessoal e profissional.
Este modelo de abordagem proporcionará para os envolvidos mais satisfação e sensação de pertencimento ao grupo, ao trabalho e à empresa.”
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E para as empresas, como elas podem lidar com o estigma em relação aos problemas de saúde mental no ambiente de trabalho? A CMO e cofundadora do Guia da Alma, Liana Chiaradia, explica:
“Lidar com o estigma em relação aos problemas de saúde mental no ambiente de trabalho é um desafio significativo para muitas empresas.
No entanto, existem algumas medidas que podem ser tomadas para isso, como por exemplo: promover uma cultura de abertura e apoio, onde o colaborador sinta segurança em compartilhar como está se sentindo.
Falar sobre o tema e oferecer benefícios que incentivem o cuidado com a saúde são uma forma de dar suporte ao colaborador e demonstrar que a empresa se preocupa.”
Cada vez mais se fala em exaustão, sobrecarga, problemas de saúde mental… Principalmente após a pandemia de coronavírus, nunca se falou tanto em estresse, depressão e ansiedade. E estima-se que houve um agravamento nos índices, que podem ser sentidos até hoje!
Desde então, os sintomas decorrentes do trabalho em demasia foram diagnosticados como a Síndrome de Burnout CID, sendo oficializada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma síndrome crônica e inserida na Classificação Internacional de Doenças (CID-11) em janeiro de 2022.
É fato! Segundo pesquisa realizada pelo International Stress Management Association (ISMA), a síndrome de burnout afeta mais de 30% da população com sintomas de estresse, podendo levar ao afastamento do trabalho e ao desenvolvimento de sintomas físicos, como úlceras, diabetes, aumento no colesterol, entre outros.
Pensando nisso, quais são as técnicas terapêuticas mais eficazes para lidar com o esgotamento profissional dos trabalhadores? Vanessa Augusto, terapeuta Guia da Alma, responde:
“As técnicas holísticas mais eficazes para lidar com o esgotamento profissional são:
- Meditação, por conta da conexão com a recuperação da atenção plena, além da descompressão física e da liberação da sobrecarga mental;
- Reiki, por conta da reestruturação que ele dá no suporte físico, mental, emocional e psíquico, é como se fosse um “boost” de saúde completo;
- Thetahealing, por causa da limpeza no campo mental das questões diárias que se sobrecarregam no cotidiano e no excesso de responsabilidades do profissional, bem como atua na liberação de situações profissionais desafiadoras do passado, que são despertadas em situações e vivências atuais;
- PNL, por causa da reprogramação que pode ser feita, levando o profissional ao caminho de buscar por soluções, saindo do looping das dificuldades pontuais processadas na situação que ele vive atualmente em sua trajetória profissional.”
Além disso, é preciso enfatizar que as práticas integrativas funcionam como terapias complementares, que devem ser associadas à outras práticas, como atividade física, por exemplo. Segundo Joel Jota, CEO da Jota Company e empresário:
“Quando uma pessoa faz atividade física, não é apenas o corpo dela que melhora a performance, a parte emocional também performa melhor.
Ou seja, um corpo em forma permite ter uma mente em forma e um emocional mais estável.
Isso significa que quando você está em dia com a sua saúde, consegue melhorar mais o seu eu e o nós, tendo mais performance individual e social, além de mais disposição e energia para as suas atividades, diminuindo as chances de desenvolver o distúrbio em níveis mais graves.
Você começa a sentir a energia se expandindo para o intelectual, começa a buscar por conhecimento e acaba por ver esse resultado positivo até na sua vida financeira.”
Assim, torna-se nítida a importância do papel dos líderes na promoção e incentivo de saúde mental nas empresas. Como afirma Rodrigo Roncaglio, CEO Guia da Alma:
“A liderança pode impactar profundamente na saúde mental dos colaboradores, seja de forma positiva ou negativa. A melhor liderança é aquela dada pelo exemplo.
Então, em primeiro lugar, o líder precisa cuidar da sua própria saúde mental, e demonstrar para sua equipe o quanto isto é importante. A referência positiva faz por si só um grande trabalho.
No dia a dia de trabalho irão surgir situações das mais variadas, pessoais ou profissionais, que irão mexer com o estado mental de ambas as partes, líderes e liderados.
É na condução destas situações com bom senso e de forma humanizada que se pode encontrar equilíbrio.
Por ser um assunto relativamente novo, existe pouca capacitação, e é muito comum a liderança ter dúvidas sobre até que ponto pode ir, sobre quando e como dar um feedback mais duro, entre outras coisas.
Buscar capacitação é fundamental, mas ao mesmo tempo, é necessário trabalhar a si mesmo para que possa desenvolver as habilidades necessárias para esta nova realidade da saúde mental no trabalho.
Apesar da importância do forte papel dos líderes nesse momento, é preciso entender que deixar de tratar o cuidado com saúde mental nas empresas como tabu é de responsabilidade de toda a equipe, e deve ser abordada em todas as esferas. Como afirma Vicky Bloch, fundadora da Vicky Bloch Associados e coach de grandes CEOs do Brasil:
“Já passou da hora de revermos modelos de avaliação de pessoas, de feedbacks, de metas inalcançáveis em busca de resultados mais rápidos.
Não adianta a organização contratar um palestrante para falar com as equipes sobre saúde mental e acreditar que já fez sua parte.
Como alertou Di Miceli, é preciso assegurar a implantação de programas de saúde mental efetivos que envolvam prevenção, conscientização do tema, eliminação de preconceitos, intervenção e tratamento adequado às pessoas afetadas e proteção para aqueles que precisarem de afastamento.
Além disso, não adianta tratar a doença mental de um lado e de outro explorar equipes com metas impossíveis e feedbacks agressivos.
Os conselheiros precisam se aprofundar sobre o tema — e receber ajuda inclusive para lidar com suas próprias barreiras ou preconceitos.”
Conclui, ainda, Bruno Chapadeiro Ribeiro, psicólogo e professor da Universidade Federal Fluminense (UFF):
“O burnout tem sido tratado como algo relacionado ao trabalho, mas é importante pontuar que ele é posto em um nível individual, como se fosse responsabilidade do trabalhador não se esgotar.
E, obviamente, existe uma dimensão pessoal, do envolvimento do indivíduo com o trabalho, mas esse envolvimento, na verdade, vem de uma ordem subjetiva; a pessoa se envolve muito com o trabalho, se importa bastante, e isso faz com que ela sinta mais pressões.
Por isso, o burnout tem que ser visto por uma ótica organizacional, mais ligada à gestão do trabalho mesmo, do que a aspectos individuais.”
Para os colaboradores que sentem-se sobrecarregados e suspeitam de síndrome de burnout: peça ajuda.
Segundo Pedro Shiozawa, médico psiquiatra, co-founder and chief Scientist na Jungle;
“Na dúvida, peça ajuda.
Temos que conversar com o gestor, com os familiares, com a saúde ocupacional da empresa e passar em uma avaliação especializada. Isso é importante.
A pessoa que sente não estar no seu melhor, deve pedir ajuda.
Não precisa ser na via médica, no começo, mas que fale com seu gestor, se se sentir preparada.
E aí a gente tem um grande desafio, que é capacitar esses gestores em um ambiente de confiança.”
Qual o papel das empresas na saúde mental no trabalho
As empresas desempenham um papel crucial na promoção da saúde mental no trabalho. Elas têm a responsabilidade de criar um ambiente de trabalho saudável, acolhedor e favorável ao bem-estar emocional dos colaboradores.
No entanto, um dilema surge em relação à responsabilidade das empresas. Até onde vai a responsabilidade delas? E o que é responsabilidade do colaborador? A promoção da saúde mental no trabalho é uma responsabilidade compartilhada entre a empresa e o colaborador.
À empresa cabe a responsabilidade de criar um ambiente saudável, oferecendo recursos e apoio adequados. Isso envolve:
- Implementação de programas de bem-estar;
- Oferta de benefícios que incentivem o equilíbrio entre vida pessoal e profissional;
- Criação de políticas que combatam o assédio moral e o estresse excessivo;
- Garantia de que haja suporte adequado para lidar com problemas de saúde mental quando surgirem.
Por outro lado, os colaboradores também têm a responsabilidade de cuidar de sua própria saúde mental, isso envolve:
- Reconhecer seus limites;
- Buscar ajuda profissional quando necessário;
- Praticar o autocuidado;
- Adotar estratégias de enfrentamento saudáveis.
Os colaboradores devem estar dispostos a comunicar suas necessidades e limitações, bem como buscar os recursos disponibilizados pela empresa.
Ou seja: a prevenção e manutenção da saúde mental no trabalho é uma via de mão dupla, e ambos os lados devem fazer a sua parte.
Como promover saúde mental no ambiente de trabalho
Ao reconhecerem a importância da saúde mental no trabalho, as empresas podem adotar medidas que promovam o bem-estar emocional e psicológico de seus funcionários. Aqui estão algumas dicas para empresas de saúde mental: importância e cuidados no ambiente de trabalho:
- Conscientização e educação: realizar programas de conscientização sobre saúde mental e oferecer treinamentos e palestras para educar os colaboradores sobre o tema. Isso ajuda a reduzir o estigma e aumentar a compreensão sobre questões relacionadas à saúde mental;
- Ambiente de trabalho acolhedor: criar um ambiente de trabalho inclusivo e respeitoso, onde os colaboradores se sintam à vontade para expressar suas preocupações e buscar apoio. Estabelecer uma cultura organizacional que valorize o bem-estar e promova a saúde mental;
- Flexibilidade e equilíbrio: oferecer políticas de flexibilidade no trabalho, como horários flexíveis, trabalho remoto ou opções de licença. Isso permite que os colaboradores mantenham um equilíbrio adequado entre vida pessoal e profissional, reduzindo o estresse e promovendo o autocuidado;
- Benefícios e programas de bem-estar: oferecer benefícios corporativos que incluam serviços de saúde mental, como acesso a terapeutas, aconselhamento ou programas de apoio emocional. Além disso, implementar programas de bem-estar que incentivem práticas saudáveis, como atividades físicas, meditação, yoga ou sessões de relaxamento;
- Comunicação e apoio: estabelecer canais de comunicação abertos e confidenciais, onde os colaboradores possam buscar ajuda ou compartilhar suas preocupações. Disponibilizar recursos, como linhas diretas de suporte emocional ou serviços de aconselhamento, para que os colaboradores possam obter o apoio necessário;
- Reconhecimento e valorização: eeconhecer o trabalho dos colaboradores, valorizando suas contribuições e oferecendo feedback construtivo. Um ambiente onde os funcionários se sintam valorizados e reconhecidos tende a promover uma melhor saúde mental.
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Além de melhorar a reputação da empresa, a equipe ganha em produtividade, pois previne o impacto da ansiedade e outras questões na performance. Todos saem ganhando!”
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