Trauma infantil: relato pessoal e como superar através da Hipnose Condicionativa

Ressignificando as marcas do passado.
mulher em trauma infantil
Terapeuta Certificado
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O conteúdo a seguir aborda assuntos sensíveis relacionados a trauma infantil que podem ser impactantes para alguns leitores.

Abordar este assunto ainda é uma questão muito delicada para muitos. Eu mesma pensei em criar vídeos e transmissões ao vivo, mas no final optei por compartilhar através de um artigo.

Qualquer forma de toque forçado é considerado abuso, e infelizmente, o abuso e a violência sexual infantil estão crescendo em taxas alarmantes, inclusive online.

Durante o período inicial de 2023, foram documentados um total de 69,3 mil relatos de incidentes e 397 mil ocorrências de transgressões aos direitos das crianças e adolescentes. Entre esses, 9,5 mil relatos e 17,5 mil situações envolvem agressões sexuais físicas, tais como abuso, estupro e exploração sexual, bem como abusos psicológicos. (Agência Brasil)

Sou Ivandira Santoro, terapeuta integrativa Guia da Alma. Meu objetivo profissional é trabalhar com a essência divina do ser humano, que é essencial para sua realização e missão de vida. Boa leitura!

Tem interesse em agendar uma consulta de Hipnose Condicionativa para tratar traumas de infância?


Trauma infantil: relato pessoal

imagem de Trauma infantil: relato pessoal

Foto: LightFieldStudios – istock

Vivi na infância e adolescência uma dor que corroeu minha alma.

Este artigo serve de alerta para as famílias, especialmente nos dias atuais, quando os casais têm filhos e trabalham fora, deixando-os com pessoas que achamos conhecer, mas, na verdade, nem tanto.

Os casos de abuso podem ocorrer por parte de vizinhos, parentes próximos, amigos, primos e, infelizmente, em alguns casos, até mesmo por pais, irmãos e avós. Devemos ter muito cuidado com as crianças e sermos atentos a qualquer sinal de abuso.

O primeiro toque foi sutil.

Fomos na casa de uns parentes de minha mãe que tinham sítio no interior. Lá tinha plantações de café, pomar, horta e animais, como galinhas, patos, cavalos… tudo que criança adora.

Minha mãe sempre ficava batendo papo com os tios e primos. Lembro que um deles me disse:

— Quer ver os cavalos?

Eu disse que sim. Tinha 5 anos na época, e minha mãe deixou ele me levar na coxia para ver os cavalos.

Quando chegamos lá, tinha várias coxias, então ele me estendeu para ver o cavalo da primeira coxia.

Quando ele me descia, esfregava toda minha parte de trás nas genitais dele. Lembro que me senti muito mal com isso.

Na segunda vez, ele fez o mesmo. Lembro que meu coraçãozinho acelerou, como se dissesse fique alerta!

Na terceira coxia, ele foi me erguer eu disse Não quero mais ver, quero minha mãe.

Ele se esquivou e disse que não gostou de ver os cavalos. Eu disse Estou cansada e corri para fora, atrás da minha mãe, e ele foi atrás. Não disse nada.

Minha mãe não acreditava no que eu dizia. Como fui uma criança carente, com 6 anos de diferença da minha irmã do meio, não tinha muita atenção de todos, então tudo o que eu falava a mais era mentira.

Quando uma criança não consegue chamar a atenção da mãe para algum assunto, ela acaba buscando cada vez mais maneiras de se destacar para receber a devida atenção.

A segunda vez foi por um vizinho filho de uma amiga da minha mãe, que morava no mesmo corredor de apartamentos de um prédio que me molestou quando eu tinha mais ou menos 6 anos de idade.

Minha mãe trabalhava na loja ao lado do meu pai, e deixava eu ficar com sua amiga. Ela era costureira e de origem oriental, e me ensinava algumas palavras em japonês.

Eu gostava de brincar com os tecidos e de arrumar o altar dela onde havia um Buda. O filho mais velho da família, um adolescente na época, me convidava para brincar de trocar figurinhas.

Até que um dia aconteceu algo: eu estava brincando com outra menina, filha de uma diarista que morava perto dali, e ocasionalmente a mãe dela pedia para deixá-la brincar comigo.

Um dia a mãe dela estava costurando e provando umas roupas em duas pessoas.

O adolescente aproveitou que nós duas estávamos brincando e disse vamos brincar de médico?

Ele tinha um banheiro nos fundos e nos levou até lá dizendo que ia dar uma injeção, então abaixou a minha calcinha e começou a passar o membro dele atrás no glúteo.

Isso aconteceu comigo e com minha amiga. Senti-me muito estranha, meu coraçãozinho também disparou, principalmente quando ele deu umas figurinhas e fez a chantagem.

A primeira coisa que fazem é te chantagear e dar algo para comprar seu silêncio.

Na época, já estava na escolinha no pré-primário e já existia competição de bater figurinha, então ganhar um monte de figurinha dele era uma coisa positiva pra uma criança, nesse momento.

A chantagem emocional foi: Não conta nada para seu pai nem sua mãe sobre esta brincadeira, porque senão eles podem se machucar e você não quer que eles se machuquem, não é mesmo?

Geralmente a criança não entende uma chantagem emocional direito, mas quando se fala em machucar alguém que ela ama, a criança se sente acuada, com medo, e recua.

Lembro que no dia seguinte, assim que acordei e vi as figurinhas, joguei todas no lixo. Me sentia muito estranha. Tinha vontade de me machucar. Depois nunca mais fui lá, só com minha mãe; e não saia de perto dela, por medo.

Eu sempre fui uma menina que se comunicava muito. Com cinco anos, já no final da pré-escola, lia e escrevia.

Depois nos mudamos. Senti um alívio.

Até porque, comecei a brincar de verdade com meninas da minha idade. Nesse momento eu já tinha 8 anos.

Depois disso começou a retração, problemas com estudo, timidez, gagueira, dislexia, déficit de atenção, problemas de pele…

Tive ainda o privilégio de ir ao psicólogo, e isso eu agradeço até hoje à minha mãe, pois na época ajudou e ao mesmo tempo também bloqueou, ficando lá dentro no inconsciente guardado, na espreita.

Com os psicólogos, todos os meus desenhos eram de palhaços.

Para quem já trabalhou com desenhos, sabe que desenho de palhaços é mostrar uma alegria por fora mas por dentro a alma está ferida e chora.

Sempre sorri, fazia os outros rirem… era exatamente uma verdadeira palhaça. Chorava à noite, sozinha, com minha dor. Tinha pesadelos constantes. Mas nunca descobriram, nem quando fiquei adulta souberam de meu segredo.

A criança precisa ser ouvida.

A criança precisa falar sobre o que sente.

A criança precisa de carinho, amor, e não de coisas materiais para suprir a sua carência.

Meu pai tinha uma loja de brinquedos, então eu tinha a maioria das bonecas de lançamento.

O incrível que todas eram intactas, pois eu não brincava, deixava em cima da cama, até porque, eu não sabia brincar. O único contato com crianças era na escola e o recreio era curto.

A terceira vez aconteceu na minha pré-adolescência.

Quando estava começando entrar na pré adolescência, aos 12 anos, brincava sempre com uma amiga. Gostávamos de jogar Banco Imobiliário, brincar de restaurante, etc.

Brincávamos bastante e conversávamos muito, às vezes na minha casa ou na dela.

O pai dela sempre estava lá à tarde, mas não interferia nas brincadeiras. Ela adorava aquele pai. Eu achava que ele me olhava de um jeito estranho.

De vez em quando jogávamos baralho: nós duas, ele e a mãe. Ele tinha mania de colocar seu pé em cima do meu, e eu tirava, achava que ele queria passar alguma coisa sobre as cartas…

Um dia ele estava doente, estava no sofá deitado. Minha amiga sentou ao seu lado e eu do lado dela, perto dos pés.

Nesse momento, ele pediu para ela pegar um copo de água na cozinha, então ela disse para mim: Fica aqui, que vou pegar água na cozinha.

Fiquei, até que ele pediu minha mão. Eu, como já pintava as unhas, achei que ele queria ver a cor do esmalte, mas ele pegou minha mão e quis colocar em cima dele.

Na hora que eu vi que ele estava puxando minha mão para isso, só pensei: Meu Deus, por favor, me ajude.

Neste mesmo momento, enquanto ele, com as duas mãos, me forçava a tocar em suas partes íntimas, uma força fenomenal surgiu na minha mão: eu senti o meu braço se erguendo como uma pena, e com a mesma força eu me desvencilhei dele (tenho certeza que neste momento tive ajuda, com o pedido que fiz).

Minha amiga chegou sem ar, pálida.

Disfarcei os meus sentimentos e disse a ela para brincarmos em outro lugar. Ela obedeceu e fomos. Não contei nada para ela. Pensei que como ela amava demais aquele pai, jamais iria acreditar em mim.

Passei muito mal. Depois disso, tomava banhos e ficava uma hora me esfregando até meu corpo ficar vermelho.

Sentia-me suja. As lembranças da infância retornavam e, junto com elas, raiva, revolta e intensa ansiedade apoderavam-se de meu corpo. Tinha vontade até de me morder.

Comecei a sentir raiva de mim mesma, a não ir mais na casa dessa amiga e comecei a me distanciar aos poucos.

Inventava que precisava estudar, até que não fui mais lá. A amizade acabou.

Tinha medo até de ficar sozinha com meu pai, comecei a achar que todos eram iguais.

Meu pai, graças a Deus, sempre foi muito bom pai.

A mente, por sua vez, começa a trabalhar contra você. Tive problemas sérios de pele, até de sarna.

Assim como também tive problemas nos estudos: eu lia os livros, mas não os compreendia.

Repeti de ano na sexta série, em desenho geométrico, e duas vezes no primeiro colegial, em História.

Depois que passou, a memória foi bloqueada, mas sempre me senti muito insegura, em tudo.

Comecei a trabalhar com 15 para 16 anos, onde comecei a ter mais amizades no colégio e no trabalho e, com isso, fui melhorando, graças as Deus. Até hoje tenho amizades maravilhosas.

Comecei a ler livros, romances espíritas, e fui me sentindo mais aliviada.

Depois de muitos anos, um dos livros que eu li e que me ajudou muito foi Você pode curar sua vida, de Louise Hay.

Eu praticamente devorei esse livro. Fiz todos os exercícios, e me ajudaram muito.

Também não posso esquecer da minha fé, que me ajudou demais. Nos momentos de angústia, orava e lia muito os salmos.

Comecei a trabalhar comigo mesma nos cursos que comecei fazer. Primeiro, Florais de Bach, depois a Cromoterapia, o Reiki… até que depois resolvi fazer um curso de um ano e meio de terapias complementares.

Todos os cursos que fiz, trabalhei comigo mesma. Comecei a passar por psicólogas que também trabalhavam com florais, inclusive também me consultei com uma que trabalhava com a Iridologia (também amei e fiz o curso).

Numa dessas fases de tratamento, nenhuma terapeuta perguntava sobre minha infância; até que um dia, eu disse que queria falar sobre, e foi assim que falei pela primeira vez. Chorei, mas desabafei.

Falei sobre minhas neuras e medos, e foi a melhor coisa que me aconteceu.

Nos tratamentos, continuei abordando minha história com minha terapeuta, até que um dia ela também confessou que meu relato mexeu muito com ela, pois a mesma história, de forma muito parecida, também havia acontecido com ela.

Com ela aconteceu fazendo castelos de cartas, em um porão, com o próprio avô.

Ressalto: precisamos ter muito cuidado.

Vivemos, ambas, experiências muito dolorosas e tristes, por isso precisamos nos tratar.

Eu, como terapeuta, sempre me cuidei para poder cuidar melhor do outro. Nessa profissão, temos a obrigação de nos cuidar mais ainda.

Muitas pessoas não procuram ajuda, e a mente e o ego as destrói aos poucos, podendo mexer até com a sexualidade.

Ficamos doentes pela raiva e ódio de sermos molestados e até podemos desenvolver o desejo de fazer o mesmo com os outros.

Lembro que em uma consulta foi passado que tudo na nossa vida é um aprendizado: temos os bons aprendizados e os ruins; se não trabalharmos os ruins, podemos acabar repetindo mais um ciclo de dor.

Precisamos trabalhar com o perdão.

Foi no ano de 2015 que me inscrevi para fazer o curso de Hipnose Condicionativa, que iria acontecer no início do ano de 2016.

Foi maravilhoso conhecer o professor Luiz Carlos Crozera e o Wanderson, que o ajudava na época, e continua nos dando total apoio depois que o professor faleceu.

Foi o professor Crozera que trouxe essa maravilhosa técnica para tratamento de trauma infantil, trabalhando com:

  • Relaxamentos;
  • Energização;
  • Ressignificação;
  • Gatilhos de condicionamentos;
  • Ferramentas específicas para cada situação, trabalhando o lado emocional;
  • Desassociação de fatores traumáticos (como trauma infantil) instalados na memória consciente/inconsciente, para que a mente não faça mais associação com o fator traumático (trauma infantil), através de mecanismos para desbloquear o inconsciente.

Se existisse essa técnica na época, minha vida teria sido totalmente diferente. Bem mais leve.

A Hipnose Condicionativa, através da ficha de anamnese, trabalha os mecanismos necessários, onde somente a voz do hipnólogo(a) conduzirá todo o procedimento, com as ferramentas necessárias, para destravar todas as amarras alojadas na memória consciente/inconsciente, como fosse uma broca, que tem que ir bem fundo, tirando todos os vestígios, até chegar no ponto onde tudo começou, e limpar tudo, proporcionando assim uma nova qualidade de vida.

Em pensar que em poucas sessões podemos nos livrar de um monstro que carregamos durante toda uma vida…

Depois vem a parte mais linda, que é trabalhar com o perdão, com o amor incondicional.

Lembro que minhas lágrimas saíam com os olhos fechados de alívio, de perdoar e me perdoar.

Quando perdoamos e nos perdoamos, a cura é certa.

O amor vence tudo, e a sua criança interior ferida é curada, assim como sua adolescente e sua fase adulta. Tudo volta a florescer.

Graças a essa técnica maravilhosa, o amor venceu.

Comecei a trabalhar com a Hipnose Condicionativa e só tenho depoimentos positivos.

Já fiz vários tipos de tratamentos e de atendimentos através dessa técnica e também casos referentes a abusos sexuais infantis. Um desses relatos, te conto abaixo, apenas ocultando o nome das pessoas, para preservar a imagem.

Consequências do trauma de infância na vida adulta: depoimentos

imagem de Consequências do trauma de infância na vida adulta: depoimentos

Foto: fizkes – istock

  • Primeiro depoimento:

“Sou de São Paulo, tenho 45 anos, e venho relatar aqui neste espaço um processo de trauma infantil decorrente de abuso sexual, que aconteceu no período dos meus 7 aos 12 anos.

Literalmente, dos 13 aos 42 anos, minha vida ficou travada.

Eu não entendia os ciclos repetitivos, não compreendia os meus padrões de comportamento, os meus hábitos, porque eu fazia da forma que eu fazia, não tinha controle sobre meus pensamentos, não tinha uma gestão emocional

Constantemente, sentia uma raiva, uma rebeldia, não sabia de onde vinha e como resolver, e minha vida financeira estava sempre bagunçada… até que resolvi cuidar dessas minhas questões.

Dentre muitas terapias, encontrei a terapeuta e hipnóloga Ivandira, que aplicava a técnica da Hipnose Condicionativa, onde minha mente abriu demais, e aprendi a reprogramá-la.

Foram feitas sugestões para um novo humano, e desde lá eu tenho obtido muito sucesso em todas as áreas que eu precisava cuidar.

Hoje sou completamente diferente de 3 anos atrás, aquela dor não existe, e eu aprendi a transmutar os meus pensamentos e ter mais calma.

Hoje, posso olhar e conviver com esse passado, antes tenebroso, com olhar de amor e perdão, não somente aos agressores, mas principalmente a mim. Aprendi a me amar e me respeitar, a me perdoar e ser livre de verdade.” (R.S.)

No caso acima foram realizadas 5 sessões de Hipnose Condicionativa, trabalhando com a ficha relatada de Anamnese e os mecanismos e ferramentas específicas para cuidar do trauma infantil.

Ela conseguiu se livrar deste trauma infantil, peso este que sentia durante anos e anos.

  • Segundo depoimento:

“Não havia feito ainda hipnose e, para mim, os resultados que estou colhendo são muito positivos.

Eu sempre fui muito cautelosa para me entregar a profissionais da área da espiritualidade/saúde, por já ter me deparado com muito charlatanismo e pessoas que querem se aproveitar da vulnerabilidade das pessoas; encontrar a Ivandira foi uma das melhores coisas que me aconteceu na vida.

A Ivandira é uma profissional séria, responsável e comprometida verdadeiramente com o ser humano.

A hipnose está me ajudando a me reencontrar e a curar meu trauma infantil decorrentes de abuso sexual.

Tenho conseguido me livrar da culpa e encontrar meu equilíbrio; sempre me expressei com medo da rejeição, e por vezes me calava; agora, estou conseguindo, aos poucos, me expressar com calma e com clareza.

Eu verdadeiramente recomendo a Ivandira e a hipnose; contudo, não espere milagre e soluções fáceis, mas se você se entregar, confiar e se observar, com certeza terá melhorias na sua vida.” (W.R.)

No relato acima trabalhamos, também, o problema de alcoolismo. A consulente conseguiu se livrar do vício.

Os efeitos da hipnose revelam-se eficazes. Contudo, primordialmente, as pessoas devem desejar passar por essa experiência.

A hipnose é um ato de permissão e entrega, no qual a pessoa precisa demonstrar firmeza e determinação para efetuar mudanças no cotidiano.

A Hipnose Condicionativa proporciona a oportunidade de lidar com eventos passados sem a necessidade de reviver a dor associada a eles.

As técnicas empregadas visam eliminar as cargas emocionais negativas, dispensando a obrigatoriedade de verbalização durante a sessão para tratar o trauma infantil. Todo o processo ocorre internamente, atuando no consciente e no inconsciente.

Esta abordagem traz alívio completo, promovendo melhorias em todas as esferas da vida e fortalecendo a autoestima e a motivação, permitindo uma vida mais clara e amorosa.

Após o advento da pandemia, comecei a oferecer sessões online. Nesse formato, embora não sejam utilizadas todas as ferramentas, foco principalmente no alívio do estresse e na melhoria da autoestima.

Tenho recebido avaliações positivas de mais de 70 indivíduos em relação a essa maravilhosa técnica.

Os tratamentos baseados nas informações colhidas nas fichas de anamnese são realizados presencialmente, para mitigar o risco de interrupções devido à perda de conexão durante a sessão, especialmente quando estamos tratando de um trauma infantil, conforme orientação do professor Luiz Carlos Crozera.

Como superar um trauma infantil? Faça terapia!

imagem de Como superar um trauma infantil? Faça terapia!

Foto: Tetiana Soares – istock

Apenas após 44 anos, consegui finalmente discutir o meu trauma infantil com uma psicóloga, conforme mencionado anteriormente.

Comecei a perceber, durante minhas sessões de Taroterapia e Terapia Floral, como colocamos máscaras em nossas vidas para mascarar as dores que enfrentamos.

Para abordar esse assunto, é necessário se expor.

Um exemplo disso é a Lei Maria da Penha. Se ela não tivesse exposto os maus tratos que sofria, muitas mulheres ainda estariam suportando o sofrimento em silêncio.

Precisamos trabalhar em prol da cura tanto dos indivíduos quanto do planeta.

O abuso e os maus tratos afetam a mente, a psicologia e, em alguns casos, até a sexualidade das pessoas.

Problemas como alcoolismo, drogas e, infelizmente, em alguns casos, a prostituição, podem surgir como resultado.

Enquanto escrevo este artigo, muitas crianças podem estar passando por um trauma infantil que afetarão a pureza de sua infância. Por isso, é crucial que estejamos atentos, ouçamos mais nossos filhos e dediquemos tempo para brincar e conversar com eles.

Hoje, sou casada e mãe de duas filhas maravilhosas. O trabalho que realizo como Terapeuta e Hipnóloga é feito com amor e dedicação. Amo profundamente o que faço. O milagre está presente e se manifesta dentro de cada ser humano, em sua essência divina.

Tudo na vida possui um propósito, seja ele positivo ou negativo. A vida, em sua perfeição, nos ensina lições valiosas. Nossas experiências estão conectadas com nossas vidas passadas, seguindo a Lei de Causa e Efeito.

O amor incondicional, o perdão e o cuidado mútuo representam o verdadeiro significado de nossa existência.

Estamos aqui para crescer espiritualmente, é por isso que esta jornada é marcada pelo amor, perdão e evolução para níveis mais elevados. Ao partirmos deste mundo, não levamos nada material, apenas o amor que demos e a assistência que oferecemos.

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👇🏻 Sua essência é fundamental para sua transformação. Possuo mais de 40 anos com Tarot, 25 com Terapias Naturais e 7 com Hipnose. Conheça todas as minhas terapias, confira os depoimentos e agende já!

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