Resgate e cura da criança interior: 7 passos para realizar!

Saiba como se reconectar com sua essência.
cura da criança interior
Terapeuta Certificado
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Quando eu crescer, quero me tornar uma criança.”

Manoel Barros

Nossa Criança Interior é aquela que fomos um dia, com suas experiências, virtudes, medos, traumas, alegrias e conexão com a vida.

Da perspectiva terapêutica, a reconexão com a criança interior é um processo de autodescoberta, de abertura e permissão para o novo, para a alegria de viver, o prazer de existir, a criatividade, a espontaneidade e o entusiasmo.

A nível pessoal, é estar em alinhamento com a criança que fomos um dia, acolhendo nossa história, emoções, sentimentos e memórias.

Cuidar do nosso corpo físico é também cuidar da nossa criança, uma vez que ambos requerem atenção e atendimento de suas necessidades.

Do ponto de vista simbólico, a criança interior é um arquétipo e simboliza um aspecto de nossa alma, de nossa essência criativa e Divina.
Representa amor, alegria, pureza e potenciais.

Os trabalhos desenvolvidos a respeito da nossa criança interior, se referem ao acolhimento da criança ferida em nosso corpo emocional e, também, no resgate de dons e virtudes da criança Divina.

Este é um processo muito curativo, nos trazendo sabedoria, coragem, alegria de viver, estado de presença e muito amor, nos permitindo acessar lugares internos de compreensão e novos pontos de vista que nos inspiram a um nível mais profundo de autoconhecimento e crescimento.

Sou Susy Brito, Terapeuta facilitadora de desenvolvimento humano, despertar e acesso à consciência. Boa leitura!


Criança interior ferida: uma reflexão

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Foto: monkeybusinessimages – istock

Não importa a sua idade atual, a sua criança está aí, com seus sonhos, alegria, vontade de viver a vida, muita criatividade e energia.

Porém, essa criança que você foi um dia também viveu situações que deixaram o seu mundo em preto e branco tão cedo e a cor se perdeu em meio à dor, sofrimento, angústia, desamparo e medo.

Alguns traumas continuam tão presentes que parece que o tempo não passou…. Eu sei…. Mas agora você cresceu e já pode começar a acolher e amparar essa criança, pode protegê-la e envolvê-la no amor.

Enquanto a criança está ferida, não é olhada e acolhida, as memórias ficam agindo e criando a nossa realidade a partir de suas dores e medos.

Não importa se foram pequenas ou grandes dores, se você lembra ou não da infância: realizar essa harmonização e conexão é essencial para que você possa experimentar mais leveza na sua vida, viver relações de amor e parceria, criar mais e realizar mais.

É quando olho e acolho minha Criança Ferida que me torno capaz de transformar dores e traumas em leveza e potência.”

Susy Brito

Você teve dificuldades quando criança, mas isso não te define, você não é mais refém.

Cuidar da sua criança interior ferida é poder olhar para sua história com acolhimento e ressignificar suas dores para viver suas potências.

As 5 feridas da infância que continuam na vida adulta

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De acordo com a escritora e filósofa Lise Bourbeau, que já escreveu vários livros na área de Desenvolvimento Pessoal, cada ser humano desenvolve 5 feridas básicas a partir de suas experiências na infância, sendo elas:

  1. Rejeição;
  2. Abandono;
  3. Humilhação;
  4. Traição;
  5. Injustiça.

Após conhecer a alegria de ser ela mesma (primeira fase), ela conhece a dor de não ter o direito de agir assim (segunda fase).

Então, vem o período de crise e revolta (terceira fase). Para mitigar a dor, a criança se resigna e termina por criar uma nova personalidade, tornando-se o que os outros querem que ela seja.

Algumas pessoas permanecem paralisadas na terceira fase a vida inteira, isto é, vivem continuamente revoltadas ou em situação de crise.

É durante a quarta fase que criamos diversas máscaras (novas personalidades), que servem para nos proteger do sofrimento vivido por ocasião da segunda.

“As cinco máscaras que criamos correspondem às cinco grandes feridas básicas vividas pelo ser humano.”

(Lise Bourbeau – As Cinco Feridas Emocionais)

Estas feridas podem ser leves ou muito difíceis de lidar, mas elas permanecem em nós enquanto não são trabalhadas, harmonizadas e elaboradas.

Esta é mais uma razão importante para se reconectar com a sua Criança Interior.

Os traumas que vivenciamos na infância podem gerar uma traumatização, ou seja, uma resposta que fica fixada como um padrão de reação às situações que se assemelhem de alguma forma ao que foi vivido.

Enquanto não nos damos a oportunidade de elaborar a experiência, não conseguiremos acessar a força e as potencialidades que fazem parte de quem nós somos.

Benefícios de trabalhar com a sua Criança Interior

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Foto: JLco – Julia Amaral – istock

Quais são os benefícios de trabalhar nossa criança interior ferida?

  • Um novo olhar para a sua história: acolher a criança ferida e ressignificar memórias de trauma, conscientes e inconscientes, a partir de um novo olhar de amor e sabedoria, te permitindo acessar mais aprendizados;
  • Acolher as emoções: as emoções estão associadas à nossa criança interior. Realizar a gestão emocional é aprender a ser mãe e pai de si mesma;
  • Conexão com a criatividade: nossa essência é criativa. Ao nos reconectarmos com a criança interior, acessamos com mais facilidade essa potência nata e toda a nossa natureza autêntica, verdadeira e espontânea;
  • Clareza e assertividade: ampliar a imaginação e acessar nossa sabedoria é mais um benefício deste trabalho, nos levando a mais autoconfiança, clareza e objetividade;
  • Resgate de dons e sentimentos positivos: muitos dons, talentos, emoções e sentimentos positivos ficam bloqueados devido aos traumas. Ao trabalharmos a origem das dores, nos permitimos entrar em contato e liberar o que estava bloqueado;
  • Vida mais leve e alegre: quanto mais a sua conexão com a criança interior aumenta, mais você poderá experimentar leveza, alegria, espontaneidade, curiosidade e encantamento pela vida.

Como encontrar minha criança interior?

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Foto: fizkes – istock

O que você deixou de ser quando cresceu?

A sua criança interior está e estará em você até o final de sua vida e existem diversas formas de se encontrar com ela.

Você pode começar lembrando do que você gostava quando era criança: brincadeiras, comidas, objetos, lugares.

É muito bom se conectar com ela a partir das boas lembranças.

Uma outra forma, é escrever uma carta para ela, uma carta de amor.

O importante nesta busca é se abrir para estar em contato verdadeiro com esta parte de você, dar permissão a ela para que se apresente com suas virtudes, dons, alegrias, vivacidade e, também, com suas dores, traumas e medos.

Quanto mais você a acolher mais ela irá confiar em você.

Eu gosto muito de fazer meditações guiadas para me conectar com a minha criança. Se você quiser experimentar, aqui está uma que gravei:

Como curar a criança interior: 7 passos para realizar!

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Foto: skynesher – istock

7 passos para adotar para a vida!

1. Como trabalhar a criança interior ferida através do sistema familiar

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Por meio da terapia de constelação familiar online é possível olhar para a nossa Criança Interior.

Quando uma pessoa busca uma Constelação, seja qual for a questão que ela deseja trabalhar, ela traz a sua criança ferida.

Essa criança pode ter vivido a dor do abandono, da traição e outros traumas.

Na visão sistêmica, ela está em desequilíbrio com as Ordens do Amor no seu sistema familiar.

Muitas vezes a nossa Criança Interior não está em seu lugar no sistema familiar de origem e a sessão de Constelação pode contribuir para que ela volte a este lugar e acesse sua força e poder, se conectando com o fluxo de amor e da vida.

A criança também pode se sentir excluída de seu sistema, então, na sessão, é realizado um exercício sistêmico para que o movimento de inclusão possa acontecer e ela acesse toda a força e benção disponíveis para ela.

A Constelação Familiar é uma excelente ferramenta de acesso a mais consciência e clareza, contribuindo muito para exercícios de autoconhecimento e harmonização.

Faz sentido pra você?

2. Resgate da criança interior: harmonização e acolhimento

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O autoacolhimento é um aprendizado e muitos de nós não recebemos esse treinamento durante a infância. Esse é um dos motivos que torna o trabalho com a nossa Criança Interior tão importante.

Trago aqui alguns pontos para te ajudarem a desenvolver este ato de amor por você mesma.

  1. Permissão: se permita sentir o que você sente. Antes de tentar entender, nomear ou buscar uma forma de liberar o sentimento que considera ruim ou negativo, permita que o sentimento se apresente e se abra para a consciência que está disponível para você, mesmo que seja desconfortável. O quanto você teve permissão para ser como você é?;
  2. Crítica e Julgamento: olhe para o que você está sentindo e experimentando sem se julgar e sem se criticar. Desta forma, você não cria resistências e se abre para uma percepção mais clara sobre si;
  3. Autoconhecimento: quanto mais você se permite sentir, sem julgamentos ou críticas, mais você acessa a essência de quem você é.
    Se permitir sentir não significa extravasar ou descontar em alguém, falar o que vier na cabeça sem refletir ou que você terá ações impulsivas. Sentir o que você sente é dar permissão para que seus aspectos e partes internas se comuniquem com você;
  4. Compaixão: olhe para si e para seus sentimentos, emoções, pensamentos e sensações com amor e compaixão. Como você gostaria de ser acolhida? Como você gostaria de ser tratada?

Muitas vezes, a primeira reação é querer que aquele sentimento ruim vá embora. Perceba que isso é o oposto do acolhimento.

Acolher não é cultivar o que te incomoda e dói. Acolher é permitir que o processo de elaboração da dor aconteça do começo ao fim.

3. Afirmações e frases da criança interior

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Tanto as afirmações como as frases sistêmicas têm mais força de atuação em nós se criarmos um ambiente interno propício.

Então, sugiro que você respire de forma completa e suave por três vezes, se permitindo acalmar seu corpo e seus pensamentos.

Visualize a sua criança à sua frente e diga a frase para ela.

Ao falar, preste atenção no seu significado, contemple e perceba como você se sente com a afirmação, acolha tudo que vem à tona, deixe que toda consciência que se apresenta tenha um lugar em você.

Frases:

  • “Eu vejo você. Eu amo você. Eu aprovo você.”
  • “Eu já tenho tudo o que eu preciso.”
  • “Eu te amo e te aceito completamente.”
  • “Eu te autorizo a sentir o que você sente e a ser quem você é.”
  • “Eu te abençoo.”
  • “Agora eu já sou adulta e posso cuidar de você com amor e acolhimento.”
  • “Agora vou além dos meus medos e limitações.”
  • “Estou em paz comigo mesma e com a vida.”
  • “Assumo a responsabilidade por minha própria vida.”
  • “É seguro expressar meus sentimentos.”
  • “Crio meu futuro agora.”
  • “Estamos livres.”

Você pode escolher uma frase para trabalhar uns dias e quando sentir que já acessou e integrou tudo o que estava disponível para você, então comece com outra afirmação.

4. Curando a criança interior com a liberação de padrões de comportamento

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Identificar os padrões de comportamento que têm contribuído de forma negativa ou limitante para a sua vida e seu desenvolvimento é o primeiro passo para uma harmonização maior de si.

Porém, reconhecer não basta, é preciso se permitir olhar sem julgamento e acessar de forma mais profunda o núcleo das emoções, sensações e memórias que te levam a manter tais padrões.

Alguns padrões de comportamento podem ser mais fáceis de liberar, basta identificar e reconhecer que não está te fazendo bem e a decisão de fazer diferente já é o suficiente para liberar e fazer diferente.

Outros padrões têm raízes mais profundas, nasceram a partir de traumas e foram a forma que você encontrou de se proteger.

Porém, hoje já não faz mais sentido quando você olha com a sua mente racional e consciente, mesmo assim você não sabe como mudar.

Neste caso, faz-se necessário trabalhar de forma mais profunda em terapia para que se possa elaborar, processar e liberar os traumas que deram origem a esses padrões.

5. Harmonizando a sua criança interior com o Ho’oponopono

ícone de Harmonizando a sua criança interior com o Ho’oponopono

Os Kahunas, de onde se origina a prática do Ho’oponopono, tinham um entendimento bastante abrangente da consciência humana, da sua natureza e das forças por meio das quais os elementos da consciência agem.

Diante da complexidade da mente humana, os Kahunas a dividiram em três aspectos:

  1. UHANE – a mãe, o consciente;
  2. UNIHIPILI – a criança, o subconsciente;
  3. AUMAKUA – o pai, o Superconsciente.

Cada parte desempenha sua própria função, trabalhando em harmonia e de forma integrada para que possam cumprir seu papel em qualquer situação.

Unihipili, a criança, manifesta-se pelo desejo, alimenta os sentidos físicos com suas memórias que geram as emoções.

Tem como função principal a memória, que fica guardada no corpo como um modelo de vibração ou movimento.

Pensamentos, ideias e experiências são agrupados por associação.

É onde estão nossas crenças e memórias genéticas. Assim, quando há um estímulo, interno ou externo, o movimento ocorre e a memória é liberada, gerando um comportamento mental, emocional ou físico.

O Unihipili é semelhante a um computador, a uma Inteligência Artificial, onde há dois tipos de programas:

  1. Instinto: memória do organismo;
  2. Hábitos: memória aprendida de forma direta e indireta.

A Unihipili nos fornece informações fundamentais para o autoconhecimento e contribui para importantes transformações psíquicas. É este aspecto em nós faz o contato e remete nossas preces ao Divino.

Estar em conexão com a nossa Criança é ter um instrumento potente de comunicação clara com o Todo.

Trabalhe diariamente a sua criança fazendo Ho’oponopono para ela:

“Minha criança abençoada, sinto muito, me perdoe, te amo, te amo, te amo, sou grata, sou imensamente grata.”

  • Ho’oponopono da criança interior:

Feche os olhos. Faça algumas respirações profundas e conscientes.

Você pode imaginar que está em outro lugar, real ou imaginário. Agora, permita que a sua criança venha até você.

Ela vai surgindo bem à sua frente.

Olhe para ela, perceba a idade dela, veja se ela está triste ou feliz, se traz alguma dor ou trauma. Apenas perceba.

Diga para ela:

“Eu reconheço a sua presença em mim. Eu te amo. Eu te amo.”

Reconheça que todas as mágoas e dores são dados, informações, imagens carregadas de emoções, mantidos nessa criança. Diga:

“Sinto muito. Por favor, me perdoe por todas as lembranças acumuladas que você vivencia como tristeza, mágoa, dor, abandono.”

Se aproxime dela e peça para fazer um carinho em sua cabeça e afague-a com amor e atenção. Diga:

“Eu te amo. Por favor, me perdoe por todas as angústias acumuladas que você possa ter armazenado. Sinto muito.

Eu te amo. Obrigada por ser parte de mim e eu sinto muito se não vim antes, eu não sabia como chegar até você.”

Agora, peça à criança permissão para abraçá-la gentilmente, um abraço amoroso e leve, não aperte muito pois pode assustá-la, e diga:

“Por favor, deixe-me abraçá-la suavemente.

Obrigada por você ser parte de mim. Eu te amo e sinto muito por todas as lembranças acumuladas que você vivenciou como dor e sofrimento. Eu sinto muito. Eu te amo.

Agora eu estou aqui e vou cuidar de você. Agora eu sou adulta e já posso cuidar de você. Eu te amo e sou muito grata por você existir e ser parte de mim. Eu amo você minha criança, eu amo você.

Agora já é seguro para você liberar estas memórias que têm gerado tanto sofrimento. Eu te amo minha criança. Eu te amo. Você tem e sempre terá um lugar no meu coração.”

Esse é um processo de se religar à criança.

Dedique alguns momentos do dia para esta conexão.

Sentiu interesse?

6. Criança interior e criatividade: resgatando dons e sentimentos positivos

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Por trás de cada ferida há um potencial, uma força não reconhecida ou não autorizada, mas presente, esperando para ser acessada e ter liberdade para se expressar.

Lembre-se se seus sonhos da infância, como você imaginava que seria um mundo bom para você viver, o que você gostava de fazer, o que realmente te trazia alegria, plenitude e expansão? Tudo isso ainda está aí.

Acesse a sua capacidade de se amar, ela é nata, mas muitas vezes esquecemos disso. Se dê amor, se acolha, se dê momentos de contentamento, de prazer, de relaxamento.

Permita-se lembrar de quem você realmente é. Alinhe-se com a sua essência.

7. A cura da criança interior ferida: atendimento online!

ícone de A cura da criança interior ferida: atendimento online

Você pode buscar um atendimento que seja específico para trabalhar a sua Criança Interior ou olhar para este aspecto durante um tratamento terapêutico maior, como na Psicoterapia Holística.

Os atendimentos específicos para a Criança Interior que ofereço são:

Outros atendimentos que podem ser direcionados para a Criança Interior:

Agende a sua sessão agora mesmo. Será muito bom atender você!

“Em todo adulto espreita uma criança – uma criança eterna, algo que está sempre vindo a ser, que nunca está completo, e que solicita, atenção e educação incessantes.

Essa é a parte da personalidade humana que quer desenvolver-se e tornar-se completa.”

Carl Gustav Jung (1875-196)

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Contribuo para que você se desenvolva a partir de um profundo autoconhecimento, realizando escolhas conscientes e vivendo com mais leveza e autenticidade. 🌻 Autora dos Livros: Vencendo a Ansiedade e O Livro do Ho'oponopono. 🔥 Pós-Graduanda em Psicologia Analítica Junguiana.

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