Coronavírus e as Causas Emocionais das doenças Virais

Olá, trago neste artigo uma reflexão sobre como podemos lidar melhor com a atual situação da pandemia por Coronavírus. Afinal, quais são as causas emocionais das doenças virais e o que podemos fazer?
Índice
Ao Mestre, com Carinho!
Por alguma razão o cenário trazido pelo novo Coronavírus, me trouxe a lembranças do filme “To Sir, With Love”, de 1967 — sim, tenho DNA antigo! —, traduzido no Brasil como “Ao Mestre com Carinho”.
Nessa película, Sidney Poitier protagoniza Mark Thackeray, um engenheiro negro que, após ficar desempregado, aceita se tornar professor e agarra a oportunidade de lecionar em uma escola notoriamente problemática nos arredores de Londres.
Majoritariamente composta por alunos brancos, a turma de indisciplinados adolescentes não aceita a nova situação e luta contra ela da maneira que sabiam, com grande rejeição ao Sr. Thackeray.
No entanto — sem “spoiler” —, o protagonista revela genuíno interesse e cuidado com seus alunos, tratando-os de forma justa e respeitosa e, assim, aos poucos, conquista admiração dos pupilos, transformando-se aos olhos deles em exemplo a ser seguido.
Durante nossas vidas, em que pese seguramente tenhamos tido vários mestres pouco refletimos quanto às nuances da relação mestre-aluno, bem quanto ao próprio aprendizado em si.
O racionalismo cartesiano, que começou a se espalhar a partir do século XVI, exerceu influência predominante nas ciências e no conhecimento até os dias de hoje, principalmente na cultura ocidental.
Durante séculos, o universo foi entendido como uma grande máquina na qual matéria e espírito — bem como corpo e mente — são considerados entidades separadas.
Não fomos educados a acessar outras áreas da nossa inteligência, a qual costumamos relacionar apenas ao intelecto, e nos vemos limitados a aprender somente através deste e de nossos cinco sentidos básicos — estes, por sua vez, são extremamente restritos em sua capacidade de perceber o mundo físico.
Baseados nesta forma de aprendizado científico, seguimos dissecando a realidade em pequenas porções e buscando compreendê-la a partir das nossas próprias construções mentais aprendidas — ou melhor, absorvidas — de fora para dentro.
Tendemos a enquadrar o que vemos fora ao ideais moldados que temos dentro e, quando as coisas não saem “bem”, e os fatos fogem à nossa compreensão, nos desesperamos. Natural, portanto que nos sintamos mal diante de situações como essa que nos é apresentada hoje, em que “as coisas não estão saindo do jeito que eu gostaria”.
Assim, vemos esse aparente conflito hoje projetado em uma situação mundial, em plena era digital e das redes sociais.
Com a pandemia em curso, a maioria de nós, contemporâneos, presencia algo completamente novo.
Sobre esse ineditismo, além de toda uma massa populacional ligada à rede mundial de computadores, têm se pronunciado também líderes espirituais e cientistas.
Pestes e pandemias não são novidade na História. Passamos, por exemplo, pela Peste de Atenas (antes de Cristo), pela tormenta da Lepra, pela Cólera, pela Peste Bubônica — responsável pela dizimação de um terço da população européia no século XIV —, pela Gripe Espanhola — cujo surto durou aproximadamente um ano e resultou em estimadas 50 milhões de mortes em todo o mundo —, pela GRIPE Asiática, sendo digno de nota, ainda, os milhões de vitimados pelo HIV.
O diferencial desta pandemia, no entanto, está na impressionante capilaridade mundial da informação. Tudo é on-line, ao vivo — inclusive as opiniões e juízos acerca de tudo.
Prateleiras de supermercados e farmácias esgotam-se antes mesmo de qualquer sintoma ter se apresentado nas proximidades. Redes de televisão noticiam quedas recordes nas bolsas de valores e pessoas constroem verdadeiros “bunkers” na expectativa de se salvarem caso o mundo acabe.
Vírus e as Causas Emocionais das Doenças Virais
Além da pandemia viral, presenciamos a do pânico. Nesse sentido, temos sido alertados sobre os perigos do excesso de informação, com o qual já vínhamos convivendo e que se exaspera nesse momento.
Neste aspecto, interessante notar que a tecnologia, que ao mesmo tempo pode ser usada para perpetuar estados negativos, também é incrível ferramenta de estreitamento de distância entre o indivíduo, sua comunidade e profissionais de saúde.
Noto um desconforto generalizado frente ao recolhimento exigido nesses dias, bem como à quebra da rotina que muitas vezes é insanamente intensa mas, ainda assim, ilusoriamente segura. O ritmo frenético nos mantém afastados dos nossos piores inimigos: Nós mesmos!
Convenço-me de que esses tempos de isolamento são preciosos, trazendo consigo verdadeiro ouro, nos incitando a fazer perguntas das mais relevantes, tanto individual quanto coletivamente, tais como:
- O que me inspira de verdade?
- Conheço meus medos? Qual me assusta mais? Há quanto tempo?
- Quais são minhas capacidades e meus limites?
- O que me incomoda hoje e que eu gostaria de mudar?
- Como estão minhas relações?
- O que gostaria de estar fazendo e não estou?
- O que estou fazendo que não gostaria de estar?
Cada um certamente pode fazer suas próprias perguntas, aproveitando com sabedoria a oportunidade ímpar que a vida, em suas circunstâncias atuais, está nos oferecendo.
Temos nas mãos a chance de redescobrir o tempo e o silêncio, bem como usá-los a nosso favor para a obtenção de algumas respostas!
Frise-se aqui a pertinência e eficácia de ferramentas terapêuticas tais como ThetaHealing. A técnica é orientada principalmente a atuar em nosso sistema de crenças — onde repousa a origem de nossas mazelas — e se mostra bastante eficaz na promoção de saúde mental e física.
No tocante ao estado de pandemia, a ferramenta se mostra útil no fortalecimento de nosso sistema imunológico — uma vez que o stress crônico proveniente do descontrole emocional deprime o aludido sistema —, preceituando que a principal causa de atração e manutenção do estado viral em nosso sistema é o medo.
“A doença psicológica do medo não está presa a qualquer perigo imediato concreto e verdadeiro. Manifesta-se de várias formas, tais como agitação, preocupação, ansiedade, nervosismo, tensão, pavor, fobia, etc. Esse tipo de medo psicológico é sempre de alguma coisa que poderá acontecer, não de alguma coisa que está acontecendo.”
Eckhart Tolle, autor do best seller O Poder do Agora
Como se vê, o pensamento de medo nos fala sobre um possível futuro. A mente foge do presente, passando a repelir um cenário que não está aqui.
E a origem de nossos medos reside em grande parte em nossa mente inconsciente, amparada por um sistema de crença oculto o qual pode ser acessado através de técnicas como o ThetaHealing, que pode investigar as causas emocionais das doenças (doenças psicossomáticas).
Tais crenças podem ser adquiridas ao longo de nossas vidas, bem como herdadas geneticamente de nossos antepassados — é o que nos explica a moderna ciência da epigenética condutual.
- Leia também: Afirmações positivas de Louise Hay para Saúde e Amor
A causa dos Vírus e Viroses, segundo o Thetahealing
Segundo a fundadora técnica Thetahealing, Vianna Stibal, há uma tendência em associarmos microorganismos como fungos, bactéria e vírus a doenças.
No entanto, importante termos claro que a maioria desses microorganismos é crucial para o bem estar deste mundo como o conhecemos. Sem eles simplesmente não poderíamos viver.
Segundo a autora, parte das enfermidades causadas por esses microrganismos foram precedidas por condições da mente como, por exemplo, sentimentos de culpa, grandes ressentimentos ou questões íntimas ligadas à própria dignidade do indivíduo.
“O que mantém um vírus no organismo são questões de merecimento. Muitas pessoas se tornam imunes a vírus e outras doenças sexualmente transmissíveis quando se sentem bem consigo e se recusam a aceitar a doença. Isso não tem nada a ver com a forma como se sentem em relação ao sexo, mas sim com a forma como se sentem sobre si mesmas no momento (…)
Vírus têm a capacidade de se conectar com a consciência coletiva humana e são atraídos por uma pessoa específica pelo fato de compartilharem dos mesmos programas. Então, atraímos doenças da mesma maneira que atraímos as pessoas para nós – por sistemas de crenças similares. (…) Observe atentamente a si próprio: você atrai pessoas com a energia equivalente a de parasitas? (…)
Para nos protegermos dos vírus, devemos mudar as crenças que os estão atraindo para nós e, então, alteramos simultaneamente o vírus com o trabalho de crenças.”
Vianna Stibal
A negatividade emocional, então, representa um catalisador da eventual nocividade desses minúsculos seres. O profissional de ThetaHealing, aprofundando nas questões do indivíduo, poderá ajudá-lo a entender as causas emocionais das doenças e mudar esta realidade!
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Dicas: previna as Causas Emocionais das Doenças e fortaleça a imunidade nesta Quarentena
O momento presente, portanto, apesar de todas as suas dificuldades, apresenta oportunidade única de nos ocuparmos de nossos verdadeiros estados emocionais, bem como de de encarar, acolher e, possivelmente, de transcender nossos medos, deixando de perpetuá-los indiscriminadamente como habitualmente fazemos.
Quem sabe, se aproveitarmos esses tempos de introspecção para reconhecer e trabalhar em cima de nossos ruídos emocionais, poderemos descobrir uma paz antes não reconhecida.
Talvez tenhamos espaço, enfim, para nos depararmos simplesmente com o ar que respiramos, a água que bebemos, os alimentos dos quais dispomos, o conforto de um abrigo para morar, a presença de nossa família e amigos…
Quiçá, em silêncio, nos daremos conta de que a continuidade da espécie humana depende de um olhar imediato e responsável para nossa Mãe Terra, com a qual sempre fomos e sempre seremos absolutamente integrados.
Tal olhar poderia transformar nossa visão utilitária e trazer-nos consciência de que, assim como nossas células combatem infecções, a Terra também tem as suas formas de lutar pela Vida.
Em que pese a situação atual e todos os seus percalços, a natureza dá sinal de que aprecia essa movimentação.
Habitats começam a se recompor, poluição regride, pontos turísticos naturais retomam aos poucos sua exuberância. E tudo possível com um breve recuo da atividade humana.
Uma preciosa oportunidade de redirecionar nossas ações individuais e coletivas nutridos por um comum propósito!
Somos hoje interlocutores de um mensageiro poderoso e amoroso, que não nos distingue por raça, credo, classe social ou orientação sexual. Um admirável professor cuja aula somos levados a assistir atentos, silentes, com carinho e admiração.
Podemos, então, aproveitar esse momento único e especial, concentrando-nos em nossas questões, mantendo a calma e encontrando um novo e mais coerente Eu.
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