12 exemplos de crenças limitantes que impedem uma vida equilibrada!
Já ouviu falar sobre crenças limitantes e exemplos de como elas nos influeciam no dia a dia?
A nossa mente, como parte do nosso corpo funciona como uma máquina, um computador que possui vários programas.
Temos programas que são utilizados todos os dias de forma automática e tem aqueles que estão armazenados, ocupando espaço, porém sem muita utilização ou às vezes zero utilidade. É nessa dinâmica que funciona também o nosso sistema de crenças.
Todos temos crenças positivas (funcionais) e crenças limitantes/negativas (disfuncionais).
Porém, elas são formadas de acordo com a forma como fomos criados!
Acabamos nos nutrindo daquilo que ouvimos e vivenciamos e do nosso estilo de vida. Muitas vezes, de forma inconsciente, as crenças limitantes, moldam nossos comportamentos e atitudes.
Por consequência, temos resultados diferentes do que gostaríamos, ou nos sentimos bloqueados para fazer o que precisa ser feito em busca de um objetivo.
Sendo assim, vamos explorar nos próximos tópicos os níveis de crenças, dando mais ênfase nas crenças limitantes, promovendo a consciência e os possíveis caminhos para reprogramar e substituir a crença limitante por uma crença positiva.
Eu sou Mel Santos, Terapeuta no Guia da Alma, vem comigo nessa leitura!
Índice
O que são crenças?
Segundo estudos, nos primeiros 7 anos de vida são formadas nossas primeiras crenças, com base no que vemos, escutamos e aprendemos.
Nesse período ainda não temos divisão entre consciente e subconsciente, então interpretamos como verdade tudo que vivemos.
Após esse período as crenças são formadas com base na repetição e a mente consciente passa atuar como um filtro, determinando o que será um programa automático e o que será descartado.
O subconsciente acessa essa programação e armazena como uma crença, para repetir, assim poupando energia. O subconsciente não sabe diferenciar o que é funcional ou limitante para você, ele apenas registra o que você acredita e repete.
Assim sendo, as crenças limitantes, são as informações que seu subconsciente armazenou como uma verdade. Porém, em muitos casos, isso que te limita e te bloqueia em relação a verdade oposta.
As crenças limitantes geram sabotagem e procrastinação. Enquanto as crenças positivas empoderam, trazem autorresponsabilidade e poder pessoal.
Muitas vezes mantemos os padrões limitantes pelo simples fato de ser algo “conhecido” para o nosso sistema, trazendo uma sensação de segurança (que na verdade é ilusória).
Crenças, convicções e atitudes: como elas nos moldam
Como já vimos, uma crença é tudo aquilo que interpretamos como uma verdade, porém ela pode ser relativa.
Essa crença vai virando convicção, ou seja, uma verdade absoluta, à medida que vamos tendo experiências e ocorrem fatos que corroboram com essa crença.
Assim sendo, vamos moldando nosso conjunto de valores de modo que todas as atitudes e ações são tomadas sempre levando em conta esse juízo de valor.
As crenças são a causa, e as atitudes geram os resultados que são o efeito.
Tudo começa no sistema de crença:
- Crença > pensamento > emoção > atitude/comportamento > resultados
Às vezes se faz necessário investigar pelo caminho inverso, começando observar seus resultados para por fim entender quais são as crenças por trás dos mesmos:
- Resultados > atitude/comportamento > emoção > pensamento > crença
Em outras palavras, podemos dizer que somos aquilo que acreditamos a nível subconsciente, pois no consciente queremos muitas coisas, mas nem sempre acreditamos de fato naquilo.
12 níveis e Tipos de crenças limitantes
Vamos conhecer alguns exemplos de crenças limitantes mais comuns.
Crenças de desvalor e crenças de desamparo
As crenças de desvalor e desamparo são crenças limitantes bastante comuns e muito associadas também com a feridas e dependência emocional.
Uma pessoa, por exemplo, que cresceu em um ambiente muito severo, cheio de cobranças, competitivo, no qual os pais não reconheciam seu valor e sempre lhe comparavam com os outros provavelmente terá:
- Desvalor: com crenças do tipo: “eu não sou bom o bastante” e “eu não faço nada direito”
Tudo isso irá refletir na autoestima e autoconfiança da pessoa que poderá ter comportamentos de procrastinação, autossabotagem.
Pode se tornar perfeccionista e crítica demais, sempre tentando escapar dessa “rejeição” por estar com a sua autoimagem destorcida.
- Desamparo: com crenças do tipo: “eu não consigo fazer nada sozinho”, “eu sou um fracasso” e “eu não posso contar com ninguém”
Isso poderá se refletir também na autoestima, autoconfina, amor-próprio.
A pessoa poderá ter comportamentos de dependência, apego, controle, podendo se frustrar por criar muitas expectativas e dificuldade para estabelecer limites ou dizer não.
Crenças centrais, intermediárias e disfuncionais, segundo a TCC
As crenças de desvalor e desamparo que vimos no tópico acima, junto com crenças de desamor, estão na categoria de crenças centrais na Terapia Cognitivo Comportamental (TCC).
Elas são formadas na infância, estando relacionado com entendimento do que a pessoa acredita em relação a si mesmo e o mundo.
Se fizermos uma analogia sobre as crenças com uma árvore:
- As crenças centrais são as raízes, a base que sustenta e da origem aos demais níveis de crenças e pensamentos automáticos.
- Nos troncos se encontram as crenças intermediárias, estas estão relacionadas com regras e atitudes resultantes das crenças centrais, mais associadas ao comportamento.
- As crenças disfuncionais são os galhos e são aquelas que geralmente trazem os sintomas de dor ou sofrimento de ordem física e/ou mental, ou seja, que acarretam problemas psicológicos, pelo modo de pensar e enxergar a realidade de forma distorcida.
Os 4 níveis de crenças, segundo o Thetahealing
Na terapia Thetahealing, são considerados 4 níveis de crenças, porém dentro de cada nível também podemos ter os aspectos, sendo eles:
Eu Sobrevivente (instinto de sobrevivência e defesa), Eu Subcorrente (busca resolução de problemas), Eu Ego (autoimagem e autoexpressão), Eu Superior (evolução, aprendizados).
Os níveis de crenças são:
- Centrais: ensinadas e aceitas desde a infância, principalmente até os 7 anos e tornam-se parte do nós;
- Genéticas: herdadas pelo DNA de nossos pais/antepassados, geralmente mais associadas a questões físicas;
- Históricas: formadas pelas experiências do consciente coletivo, memórias que são mantidas e vão se passando de geração em geração;
- Alma: essência, crenças individuais relacionadas com a integridade do indivíduo.
Identificou alguma delas? Agende uma sessão de thetahealing comigo!
3 exemplos de crenças limitantes que impedem uma vida equilibrada!
Já ouviu ou disse alguma dessas crenças abaixo? Elas podem estar te limitando!
❌ “O sofrimento dignifica o homem”
Este é um exemplo de crença de nível histórico, que faz com que as pessoas se sobrecarreguem de diversas maneiras. Seja no trabalho, com afazeres domésticos, dormindo pouco, não priorizando um tempo para descanso e diversão.
❌ “Eu não dou certo com ninguém”
Este é um exemplo de crença mais comum do nível genético. Faz com que as pessoas, inconscientemente, se sabotem em um relacionamento amoroso, criando problemas onde não tem para “escapar” e assim não ser rejeitada em uma relação.
❌ “O dinheiro corrompe as pessoas”
Este é um exemplo de crença limitante sobre dinheiro de nível central e faz com que as pessoas tenha problemas financeiros. Aqui uma pessoa acredita que se tiver muito dinheiro irá se perder no ego, e acaba não planejando e se organizando financeiramente, cria uma certa aversão e se coloca como vítima.
É possível reprogramar? 4 passos:
Sim, é possível!
1. O primeiro passo é identificar as crenças limitantes e padrões sabotadores.
Nesta etapa você pode listar as frases que sempre ouviu de quem te criou ou da sociedade.
Exemplo: “a vida é uma luta”, “dinheiro não nasce em árvore”, “homens são todos iguais”.
2. O segundo passo é a aceitação.
Como vimos temos vários níveis de crenças e muitas podem vir do coletivo, então é importante aceitar para se trabalhar.
IMPORTANTE: recomenda-se sempre fazer essas etapas com auxílio de um psicólogo ou terapeuta, pois podem ter crenças traumáticas e muito enraizadas da infância, que são desafiadoras de serem identificadas e aceitas.
3. O terceiro passo é a reprogramação no padrão oposto.
No caso, se identificar crenças de não merecimento, precisa reprogramar amor-próprio. Desvalor, precisa reprogramar autoconfiança etc.
A reprogramação ocorre através da escuta e repetição de frases de afirmação e devem ser feitas em um estado relaxado, após meditar, antes de dormir ou assim que acordar.
4. O quarto passo é a repetição e ação consciente.
Como vimos após os 7 anos aprendemos pela repetição, então é importante ter uma recorrência e repetir as afirmações de poder.
Além disso, se tornar observador de seus pensamentos para agir em coerência com as novas crenças positivas irá reforçá-las e tornar sua ação um hábito automático.
A sua ação é algo que apenas você pode fazer por si mesmo, não delegue ou espere por uma técnica mágica.
Como a Terapia e o Thetahealing podem te ajudar a desenvolver crenças fortalecedoras?
Com ajuda de um terapeuta ou psicólogo nos guiando, esse processo fica mais fácil, leve e até mais rápido, pois somos conduzidos por profissionais que estudaram e sabem quais técnicas utilizar, inclusive em uma situação de catarse.
Na terapia e com a ferramenta do thetahealing, o terapeuta faz as perguntas chaves e você não precisa ficar pensando no padrão oposto da sua crença. O terapeuta já traz para você os comandos e afirmações necessárias para reprogramar a mente com crenças positivas e fortalecedoras.
Agora que você já sabe o que são crenças limitantes e como elas impactam nos seus comportamento e resultados, bora reprogramar?
Agende uma sessão de thetahealing comigo e dê o primeiro passo em direção a sua mudança de mentalidade e por consequência mudança de realidade.
Eu Vejo Você!
Agende uma sessão de Thetahealing!
Terapeutas Guia da Alma estão te esperando.