Conscienciologia: Pensene e Bioenergias

Como nossos pensamentos, sentimentos e energias determinam nossa manifestação na multidimensionalidade.
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Mais terapias de Aden Rodrigues Pereira
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Neste terceiro artigo, vamos tratar de duas outras premissas da Conscienciologia: Pensene e Bioenergias.

De acordo com o que foi apresentado no último artigo acerca da multidimensionalidade e do holossoma, nós, enquanto consciências, manifestamos-nos através de nossos pensenes, ou seja, de nossos pensamentos, sentimentos e energias de forma indissociável. Através deles nos manifestamos, respectivamente, nas dimensões mentalsomática (de mentalsoma), extrafísica (de psicossoma) e energossomática (de energossoma), além da física com nosso corpo mais denso (com o soma).

Assim, a cada pensamento emitido, também externamos um sentimento e um padrão energético. A hipótese é que, por exemplo, quando pensamos em alguém que gostamos – trazendo à tona pensamentos, sentimentos, fatos vividos ao lado desta pessoa – costumamos emitir pensenes mais homeostáticos (saudáveis); e quando pensamos em alguma pessoa ou situação desagradável, tendemos a exteriorizar pensenes mais patológicos (patopensenes).

Em tese, isso parece dar-se por um padrão de repetição e reforço em que nos manifestamos desde a infância (e, por hipótese, desde outras vidas intrafísicas), conforme aprendemos a reagir às diversas situações e pessoas, de acordo com nossas crenças, pré-conceitos e valores; segundo a mesologia (meio ambiente) em que nascemos e mesmo naquela em que nos desenvolvemos e interagimos com as demais consciências ainda na adultidade: família, trabalho, relacionamentos afetivos, amizades, dentre outros.

Na Conscienciologia, dessa forma, estudamos diversos tipos de pensenes, tais como os ortopensenes (corretos), holopensenes (pensenes predominantes em um ambiente ou pessoa), patopensenes (doentios), etc.

 

Bioenergias: imanentes e conscienciais

As bioenergias, que também constituem uma das partes indissociáveis do pensene, são divididas em energias conscienciais e imanentes. Em algumas linhas filosóficas elas são conhecidas como chi, prana, ki, orgone.

Energias imanentes são assim chamadas porque são encontradas na natureza, dentre elas as aeroenergias (ar), cosmoenergias (cosmo), fitoenergias (plantas), geoenergias (terra), hidroenergias (água), zooenergias (animais). São energias consideradas em sua forma mais primária, livre de informações.

Em contrapartida, as energias conscienciais são carregadas de informações. A energia consciencial é a energia imanente empregada pela consciência nas pensenizações e suas manifestações na multidimensionalidade. Desse modo, estudamos na Conscienciologia que só há dois tipos de energias: as imanentes e as conscienciais.

A título de experiência, quem de nós já não entrou em um ambiente e começou a sentir-se mal sem uma causa física aparente ou chegou perto de uma pessoa e começou a melhorar o humor, mesmo antes de essa pessoa falar alguma coisa? Se pararmos para analisar nossas vivências diárias, é possível que encontremos diversas situações em que nos deparamos com alguns sinais ou sinaléticas que nos notificam de que algo mudou ou está prestes a mudar, segundo nossa percepção do padrão energético ali presente.

Acontece que a percepção de tais padrões é sutil. Eles podem ser detectados através dos diversos vórtices (espirais) energéticos espalhados por nosso energossoma (corpo energético), os chamados chacras.

 

Os chacras, segundo a Conscienciologia

Nosso energossoma, de acordo com os estudos milenares da medicina chinesa, apresenta em torno de 88 mil chacras, sendo 7 deles os mais importantes, devido ao diâmetro de cada um e capacidade de absorção, exteriorização e armazenamento energético. Além desses, temos pelo menos 3 chacras menores com os quais também detectamos e mobilizamos nossas energias conscienciais como forma de manutenção, mobilização e autodefesa energética.

Assim, como chacras secundários temos: os plantochacras (pés), responsáveis pela absorção e exteriorização de energias, colocando-nos em contato diretamente com o solo; os palmochacras (mãos), responsáveis por processos predominantemente de exteriorização, especialmente utilizados nas tarefas de assistência; e o nucalchacra (nuca), onde acontecem os acoplamentos, assimilações e desassimilações energéticas, facilitando ou dificultando o contato com amparadores, guias cegos e assediadores extrafísicos (consciências que se encontram em uma dimensão mais ou menos sutil que a física, conforme seu grau evolutivo e que nos influenciam através de interações diárias, estejamos ou não cientes de suas presenças).

Já, quanto aos chacras principais, temos: o sexochacra (órgãos genitais), responsável pelas energias mais densas, pelos instintos; o umbilicochacra, (três dedos abaixo do umbigo), encarregado das emoções como medo, instinto de sobrevivência; o esplenicochacra, (baço), fundamental na projeção consciente; o cardiochacra, (coração), no qual processamos nossas emoções e sentimentos relacionados aos relacionamentos atuais e passados; o laringochacra (garganta), sede da comunicação; frontochacra (testa), através do qual podemos desenvolver os fenômenos da clarividência; e o coronochacra (topo da cabeça), responsável por nossa conexão com o cosmo.

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Autoria: Projeto Infotares. Holossoma | Série Premissas | Página 1

 

Manipulação da própria energia

Para qualificar, tanto os pensenes, quanto as energias conscienciais, na Conscienciologia aprendemos algumas técnicas básicas para mobilizar nossas próprias energias e, com isso, melhorar nossas manifestações conscienciais. Por consequência, leva-nos a permanecer mais lúcidos e termos mais discernimento quanto ao processo evolutivo cósmico.

Isso, por hipótese, costuma resultar no que chamamos de reciclagens conscienciais e existenciais, isto é, renovamos nossos hábitos, valores, formas de pensar e agir, tendo como resultado uma manifestação mais lúcida, assistencial, cosmoética (ética cósmica) e universalista (não sectária), influenciando de modo mais saudável o ambiente com o qual interagimos diariamente, melhorando o planeta e cosmo como um todo.

Para finalizar, sugerimos duas técnicas fundamentais para que qualquer consciência em evolução possa melhorar sua pensenidade e a qualidade de suas bioenergias, como suporte para que se aprofunde em seu autoconhecimento, desintoxicando-se dos acoplamentos e assimilações diárias:

  • MBE ou Mobilização Básica de Energias que consiste em movimentar as energias do energossoma, da cabeça aos pés e dos pés à cabeça.
  • EV ou Estado Vibracional que pode ser atingido após a intensificação da MBE. A prática do EV diário promove a limpeza energética que atua em todo o holossoma, melhorando a saúde física, emocional e mental.

Boas práticas!

Quer saber mais sobre Pensene e Bioenergias? Deixe suas dúvidas nos comentários 🙂
 


 

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