Como realizar seus sonhos, vencendo medos e inseguranças?
Você quer viver seus sonhos, mas o medo e as inseguranças tomam conta? Calma!
Saiba como o Coach da Alma e Healer, Daniel Yosaro, trabalha os medos, inseguranças e pensamentos limitantes em suas sessões. E como você também pode superar medos e descobrir como realizar seus sonhos. Vamos sair na chuva?
Sabe aquele seu projeto, mas que continua engavetado?
Quando uma pessoa chega até mim com uma ideia de fazer acontecer um projeto, ou tem um sonho, mas não concretiza, geralmente o que a impede de avançar em sua jornada são:
- Medos;
- Inseguranças;
- Pensamentos Limitantes.
Percebo que ela não começou ainda não por falta de planejamento, e sim por causa do seu mundo interno estar “bagunçado”.
Ela olha e vê que, na verdade, já tem todo o “como fazer” na sua cabeça, faltando um pouquinho de refinamento. Mas não é isso que a paralisa: é seu mundo interno desorganizado e a Falta de Propósito de se enxergar como um instrumento útil ao Universo em Prol de um Bem Maior.
Vamos entender mais cada um desses impedimentos e como trabalho eles em minhas sessões?
1. Como vencer os Medos?
O primeiro passo para vencer o medo é levantar uma lista dos possíveis medos que você tenha, correlacioná-los à sua jornada em específico e esquecer outros medos. Atenção plena agora nestes!
Esses medos que aparecerão, são só capas para os medos reais ou medos-bases ou raízes – como os chamo! Com o aparecimento deles, inicia-se a percepção: uma trilha para o medo-raiz e aí aparece o primeiro tesouro!
Os medos mais comuns que aparecem são: medo de ser nada, medo do nada, medo do julgamento, medo de ser menor, medo da rejeição, medo de ninguém gostar, medo de não dar conta e medo de não ser aceito.
Uma vez descoberto o medo-raiz, ou seja, aquele que alimenta os medos que chamo de “superficiais”, estes somem à medida que se tornam conhecidos, deles se toma consciência e são retirados de seu campo morfogenético!
A pessoa traz o medo do julgamento, porém quando fazemos todo o processo do “digging”, vemos que em real o medo-raiz dela era ficar sozinha na jornada, por exemplo!
Agora, testamos esse medo no campo da pessoa e vemos se o corpo reverbera esse medo ou não: muito provavelmente sim! Então a pessoa toma consciência que este medo a movia (agora literalmente), que suas (in)ações eram alimentadas por este todo poderoso!
“Ah, era isso que me fazia ficar paralisada então?!”
O medo nos faz isso: nos paralisa! Surge do ego. Esse medo serviu lá atrás como algo positivo à nossa jornada, nos apoiou em algo (possivelmente quando éramos pequenos), mas agora, como seres adultos, ele não nos serve mais, então… Que tal jogá-lo fora?
Eu sei, você ganha algo com isso, né? Você me dirá que não conscientemente, mas você ganha! Aliás, o ego ou as feridas da alma!
A natureza é toda cíclica, e nós, ou alguns de nós querem o “para sempre”. O ato de desligar, em muitos casos, é uma cura, uma cura que leva você para o fluxo com novos comportamentos. “Desligue-se deste medo”.
Sei que é “gostosinho” ficar na zona de conforto, mas os outros avançam e você fica!
Descubra se você adquiriu seu medo nesta vida (como forma de sobrevivência), ou se veio de forma subconsciente dos pais ou avós (vem tudo pelo cordão umbilical de sua mãe), se veio de vidas passadas, ou se atingiu seu campo áurico!
Quanto mais consciência você tem do Medo, mais ele perde força e vai embora do seu campo!
Acabou? Ainda não!
Fazemos agora download da informação que seja oposta a esse medo, para que não gere um GAP! Ou seja, não gere uma lacuna!
Pronto: você tem uma informação que o apoia a avançar ao invés de outra que o paralisava. Agora é seguir!!
2. Como vencer a insegurança?
Eliminar os medos já é um bom apoio a sua jornada!
Por exemplo, quando fazemos em um treinamento o levantamento do “DISC” – metodologia para o autoconhecimento -, o grupo ALTO “S” é formado por excelentes ouvintes, ótimos terapeutas e coach´s, mas sabe o que acontece? Esses indivíduos não sabem se vender, não se creem merecedores. Adivinha o que acontece?
Co-criam o seu mundo interno no externo!
Olham pessoas com currículos piores, mas com muito mais clientes e levam para o pessoal. Acham que não atraem clientes porque são péssimos profissionais, porém isso não é verdade! Apenas não se conhecem e com isso geram insegurança, fazendo com que voltem a trabalhar com o que antes faziam! E “tentam” esquecer do chamado para serem curadores de alma!
Eles olham os altos “D”, por exemplo – dentro da avaliação do “DISC”, que são ótimos em divulgar o próprio trabalho – , e falam:“poxa, mas essa pessoa..”, se comparam! E isso traz a crença da insuficiência!
Quando você crê ser insuficiente, ou você vai buscar projetos ultra-mega fodas, ou confirmar o fracasso!
Nos dois casos, você apoia um sistema de luta! No primeiro, você procura projetos inalcançáveis, se sente especial e dissocia-se do todo, pois acha que tem mais valor que os outros, e no fim… se sente só na jornada! Se sentindo só, você não se vê pertencente do todo, então… Qual a chance de entrar no FLUXO?
O fluxo é abundante. Quando você entra é uma entrega, você dá e também recebe de algo ou de alguém. Mas, sozinho, você não tem para quem entregar!
Percebe onde você se meteu?? A emboscada que criou para você?
Sim, você criou, atraiu. Total responsável!!!
Por outro lado, a autocrítica destrutiva também faz você sentir-se dissociado, agora porque se sente menor!
Somos Deuses, acredite! Co-criamos nossa realidade, ação, pensamento e sentimento!!!
Sentindo-se Menor, qual a chance de você avançar, brilhar? HEIN!?
Não há nada de errado em crer ser Deus, desde que você acredite que todos podemos Ser, ou seja, materialize seus desejos. Faça sua alquimia com os talentos que você tem e devolva ao Universo em forma de seus serviços a outras pessoas e você alimentará o fluxo e a abundância! Surgirá a sua Gratidão para com os demais, e deles com você. Pronto: você se sente pertencente ao TODO!!! E está integrado!!! É um ótimo começo!!!
3. Como vencer os pensamentos limitantes?
Vamos para um caso recente, uma pessoa que já tinha inúmeras certificações como terapeuta, porém não se lançava, porque tinha muito medo do julgamento.
O medo fazia que ela pensasse: “Eu sou sempre julgado pelas minhas opiniões e convicções.”
O que vamos fazer? Veremos quando surgiu a crença – em qual idade – o que ela ganhou com aquilo (provavelmente ela comprou uma crença que não era dela por olhar pela perspectiva das feridas da alma!).
Fazemos uma sessão simples; primeiro, usando o The Work, que é uma ferramenta poderosa para “quebrar” crenças limitantes (se quiserem receber todo o material, envio-lhes com o maior prazer!). É só enviar um email para [email protected] e escrever:
“Oi, Daniel, li seu artigo no Guia da Alma e gostaria muito de receber a ferramenta da crença”, que procurarei responder o mais rápido possível!.
Garanto que será um grande apoio à sua jornada!
Se pelo The Work virmos que a pessoa ainda está empacada, passamos a desconstrui-la através de uma sessão de 1h30 à 2h, para “estourar” essa crença de vez! São 28 perguntas, que visam trazer consciência para a pessoa de que Ela não é a crença! Por exemplo: “E se todas as pessoas pensassem assim? Como o mundo seria?”.
E sim, mostrar para a pessoa que a crença sim, já foi boa para ela – isso é obrigatório! Porque não basta ela tomar consciência e afastar a crença, ela tem que amar a crença, incorporá-la de forma amorosa, fazer as pazes com a crença que a impedia de avançar.
Sim, é um ato de amor e coragem! E deste jeito ela começa a Sair na Chuva!
Assim é, o ser humano complica, a ALMA Simplifica!
Vamos sair na chuva e se aventurar? Vem comigo!